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As crianças da Síria


As crianças da Síria A guerra na Síria dura há 5 anos, condicionando assim as vidas de muitos Sírios. Por esse motivo, estas pessoas acabam por não ter condições de vida e temem pela sua segurança, pelo que fogem e refugiam-se noutros países na esperança de encontrarem uma vida melhor. As crianças são as mais afetadas por este conflito, onde as suas vidas têm sido moldadas pela violência, os seus direitos são constantemente desrespeitados e muitas acabam por morrer, quer seja dentro da Síria ou como refugiadas em países próximos.

“Todas as crianças têm o direito à vida e à liberdade”. Este é um dos principais direitos das crianças que não é respeitado durante a guerra na Síria, pois muitas delas são presas e torturadas tal como os adultos. Algumas crianças também são assassinadas impedindo assim um dos seus direitos fundamentais: o direito à vida.

Outra das consequências deste conflito é a falta de alimentos, de água potável, de assistência médica e de educação (escolas), uma vez que algumas cidades são completamente destruídas pelo uso de explosivos em zonas de habitação, violando assim uma outra série de direitos, entre os quais se destaca a sobrevivência e desenvolvimento, saúde e serviços médicos e educação.

Algumas crianças são ainda impedidas de irem à escola porque são chamadas para pegarem em armas e combaterem nesta guerra como se fossem adultos. Como consequência ficam privadas de aprender, de ter acesso à educação e de serem “crianças”.

Os direitos das crianças não são condicionados pela cor, a raça, o sexo, a religião, a origem social ou a nacionalidade. Mas nalguns países, onde estas crianças sírias se refugiam da guerra, esses princípios não são respeitados, principalmente pelas outras crianças europeias da mesma idade que as discriminam devido à sua religião, cor, raça, origem social, sexo e nacionalidade, o que releva temas bastante atuais: racismo, descriminação, falta de respeito, entre outros, por parte destas pessoas.

Estes são alguns dos dez princípios dos direitos das crianças que não são respeitados na Síria. Recordamos que foi em 1959 que as Nações Unidas aprovaram um documento que estabeleceu os direitos das crianças de todo o mundo. Trata-se da Declaração dos Direitos das Crianças onde ficaram estabelecidos dez princípios que todas as crianças deviam ver respeitados.

Em 1989 estes deveres para com as crianças passaram a ser obrigações, por lei, na Convenção sobre os Direitos das Crianças.

.É tarefa dos adultos e dos governantes proteger as crianças e fazer com que os seus direitos sejam respeitados. Assim, face a estas atrocidades torna-se urgente que a comunidade internacional tome medidas cruciais para proteger estas crianças, nomeadamente acabar definitivamente com a violação dos seus direitos, proporcionar-lhe a oportunidade de aprendizagem, recuperar a sua dignidade e reforçar o seu bem-estar psicológico.



Trabalho realizado por 8.º G:

- Ana Luís;

- Leonor Marreiros;

- Taíssa Silva ;


Por Trás do Blog
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